sexta-feira, 15 de julho de 2011

Férias.. Lazer ou Bagunça no meio ambiente ?!


Bom gente, aqui estou eu de novo depois de muito tempo sem postar nada.. Gomenassai!


E venho hoje e sempre vos pedir que não sujem ainda mais o meio ambiente, praias, rios, campos, florestas, bosques ou o que for.. Por favor não poluam ainda mais..

Muito obrigado pela atenção. Boas Férias !
sr. Ifelre ^^'

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Infinite Stratos'

O meu mais novo Anime-Vício.
Episódios: 12#
Tamanho Médio: 100 MB
Ano: 2011
Gênero: Ação, Mecha e Sci-Fi
Sinopse: Se passa num mundo onde as mulheres lideram a sociedade graças a invenção da Infinite Stratos, uma poderosa arma que só pode ser equipada por elas. Com isso, pouco a pouco as mulheres começaram a ter seu lugar em postos importantes, até que um dia substituíram o papel dos homens. Num mundo assim, surge um único homem capaz de equipar uma IS e então ele entra para um 
colégio de treinamento onde só existem garotas.


Assistam, aposto que vocês vão gostar também.. ^^'
Recomendo

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Graveto pode ser escova de dentes sustentável


Débora Spitzcovsky
Foto: Divulgação

Já pensou em escovar os dentes com um pedaço de graveto? Pois esta é a sugestão da libanesaLeen Sadder para diminuir o impacto das nossas atividades de higiene bucal. Após muita pesquisa, a jovem – que é estudante de design – descobriu que há um tipo de graveto capaz de substituir, de forma eficaz, a escova e, também, a pasta de dentes: o Miswak, um ramo da árvore Salvadora Pérsica.
De acordo com as pesquisas de Sadder, é cientificamente comprovado que o Miswak possui, em seu interior, cerdas naturais com propriedades antimicrobianas, que limpam a boca e evitam o mau hálito. Logo, basta cortar o graveto e esfregar suas cerdas nos dentes – ou, para os mais ousados, também é possível mastiga-las.
O uso do graveto não só reduziria a utilização de água para higiene bucal – e, também, com a contaminação do recurso, já que dispensa a utilização de cremes dentais –, como também diminuiria a produção de lixo. Isso porque, após ser utilizado, o Miswak pode ser enterrado no quintal para se decompor na natureza, como qualquer outro galho.
Em suas pesquisas, Sadder ainda descobriu que o Miswak já era utilizado por povos da Antiguidade na hora da higiene bucal. Sendo assim, a estudante de design, apenas, deu um “toque de modernidade” à técnica: ela desenvolveu uma embalagem (reutilizável) para o graveto que, além de facilitar o transporte da “escova de dentes”, vem com uma espécie de cortador de charutos. Assim, após utilizar o graveto, o usuário pode cortá-lo e deixa-lo pronto para a próxima “escovada”.
Por enquanto, o produto desenvolvido por Sadder é, apenas, um protótipo – batizado por ela de THIS –, mas, segundo a pesquisa da estudante, o Miswak já é vendido pela internet em sites especializados. Você toparia trocar sua escova de dentes por um graveto?

fonte: Super Interessante

O mistério da Área 51 é revelado: nada de ÓVNIS

Ana Carolina Prado 31 de maio de 2011
Você provavelmente já ouviu falar da tal Área 51, uma base militar de segurança máxima que fica no meio do deserto nos Estados Unidos, onde supostamente eram realizadas experiências com naves espaciais e contatos alienígenas. O mistério, que durou décadas, chegou ao fim. E não sobrou nem um ET para contar a história.
Para o engenheiro Thornton “T.D.” Barnes, que trabalhou na Área 51 durante a Guerra Fria, todos os mitos em torno do lugar se devem ao mistério que o próprio governo fez em relação à região. “Por quase 30 anos, ninguém sabia da existência dessa base. Nem nossos próprios familiares sabiam onde estávamos e o que fazíamos durante todo o tempo que passávamos lá”, contou ele hoje em uma conferência por telefone. Só nos anos 90 é que o governo americano reconheceu a existência da base.
A Área 51 fica no deserto de Nevada, a 133 km de Las Vegas. Aparentemente, até mesmo os supostos túneis e passagens subterrâneas misteriosas são mito. O canal National Geographic vai explorar esse assunto com o especial “Os Mistérios da Área 51”, que estreia na segunda-feira, dia 6 de junho, às 22h. O programa contará com a participação de Barnes, que foi convidado pela CIA por volta do fim dos anos 60 para participar de projetos especiais dentro da base militar e, dentre outros trabalhos até hoje confidenciais, teve um papel importante em desmontar e remontar o primeiro MiG (avião de caça) soviético já obtido pelos Estados Unidos.
Na Área 51, Barnes ajudou a desenvolver o A-12 OXCART, um avião espião supersecreto. Eram realizados testes com a nave a 90 mil pés de altura, o que impedia quem morava perto da região de avistar a nave. Mas eles podiam ver suas luzes – o que, acredita o engenheiro, teria dado origem aos rumores sobre OVNIS.
Lugar chato
Mas, para o desânimo de quem esperava histórias mirabolantes envolvendo seres de outros planetas, T.D. Barnes garante: “Não temos conhecimento de nenhuma vida fora do planeta e não há conexão nenhuma da Área 51 com OVNIS”.  Segundo ele, lá você só encontraria aeronaves feitas por humanos, mesmo. Em uma entrevista para a ABC News em 2009, ele foi ainda mais enfático: “Os OVNIS somos nós”, afirmou e, comparando seu trabalho ali com o de missões em que já trabalhou em sua vida, ainda completou: “A Área 51 foi o lugar mais chato em que eu já trabalhei”.
No fim, esses rumores ajudaram a esconder o verdadeiro objetivo da base militar, o que foi bom para o governo. Foi importante manter segredo por uma questão estratégica e de segurança nacional – afinal, eles desenvolviam caças e armas para a guerra e estudavam a tecnologia inimiga ali. Mas, agora que o programa OXCART e outros foram descartados pelo exército americano, Barnes e seus colegas foram liberados para deixar o mundo saber no que trabalhavam. “Percebemos que muitos dos trabalhos desenvolvidos ali não teriam mais uso prático, mas ainda poderiam ser úteis para a educação da população e seriam importantes para os livros de História”, explicou ele.
O programa do canal NatGeo faz parte da Semana Especial “Invasão Extraterrestre”, que terá especiais abordando a possibilidade de um ataque alienígena e mostrando como os órgãos de segurança pelo mundo estão se preparando. Os programas serão exibidos entre os dias 5 e 10 de junho, sempre às 22h.

fonte:Super Iteressante



domingo, 8 de maio de 2011

O Dia das Mães..'

Participação especial: My Mother ( Mamãeee ) & a não menos importante Maria Eduarda ( Minha irmãzinha )


No dia das mães, não dei nada pra minha mãe mas.. Agradeço a Deus por ter essa mulher na minha vida *principalmente lá em casa kk*


Eu saí com os seguintes elementos indispensáveis: D. Soraia Sousa ( Mamãe *---* ) e Srtª Maria Eduarda ( Minha irmã do mal.. *ela é um anjo, mas não consegui vender ela pela net.. zuando gente..hehe'* ). Fomos na casa dos meus avós maternos e depois na casa dos meus avós paternos*da parte do meu padrasto, mesmo assim adoro eles todos*. Comemos um bom bolo caseiro com café na casa da minha avó paterna *tava tão bom, vcs não tem noção*. Na volta para casa, o céu estava todo nublado e ia cair uma bela chuva daquelas que arrasta carros destroi pontes e leva quem tiver na rua.. *zuação gente, só chuviscou bastante kkkk*.


Minha Mãe, Dudinha e Eu pegamos toda aquela chuva, desde o Samaumapara até o Conj. Jõao Mota ( onde eu moro ). A Dudinha não parava de gargalhar em meio a toda a chuva e as pessoas arrastadas na correnteza *brincadeirinha a parte das pessoas na correnteza*. Chegamos em casa completamente molhados e com a maior ausência de calor possível, só para constar, estavamos em uma moto Biz.. *por isso não fomos arrastados pelas correntezas/ não tinha correnteza nenhuma.. hehe*.
Minha Mãe achou ótimo e muito diferente esse momento frio e molhado em família.. Sorrimos bastante desse episódio e resolvi postar nos Blog.. ^^


Abraço a todos..
#FelizDiaDasMães
Mamãe eu te amooo'

The Versatile Blogger - O 1º Selo'


"Este prêmio é distribuído ao "blogueiro versátil", 
aquele que transpõe sua idiossincrasia, dando forma, sabor, 
experiência a um eu-lírico que clama por novos horizontes e desafios metamórficos."
Este selo veio atrvés da minha amiga Blogueira:

Denise Oliveira
Obrigado querida

As regras desse selo são:
1#.Agradecer e linkar de volta o blogueiro que te enviou o prêmio.
2#.Divida 7 coisas sobre você.
3#.Premiar outros 5 a 15 blogueiros.
4#.Entre em contato com esses blogueiros para avisar sobre os prêmios e para que eles levem o selo da versatilidade para seu blog e distribua a outros colegas blogueiros.

As 7 confissões..'

1# Amo a Natureza e os Animais
2# Adoro Ler e Sorrir
3# Sou Sutil
4# Não falo tudo o que penso
5# Tenho Multiplas personalidades
6# Sou Médium
7# Tenho bom Senso e Otimismo
bônus: 8# Sou Viciado em Bleach

Blogs que indico:





http://manoloscia.blogspot.com/ Igor M. & Albert L.







"Espero que todos curtam o presente;
e que todos nós blogueiros continuemos firmes em transmitir valores,
ideais que promovam um bem comum,
que tanto falta a nossa sociedade."
Sábias palavras de Denise Oliveira

Bom pessoal é isso.. Me sinto contente por presentear estes adoráveis Blogueiros
Até mais ^^

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Nós e o Planeta Terra'

O que nos diferencia dos outros seres da natureza não é a inteligência ou a capacidade de ter emoções, de sentir prazer, dor, medo, de nos comunicar ou criar ferramentas, pois isso várias espécies também fazem em diferentes graus de eficiência. O que nos torna únicos é a consciência de nossa individualidade e, entre as conseqüências disso, está o sentimento de separação do mundo, dos outros, da natureza, pois se somos nós não podemos ser o outro.
Ter consciência nos fez também ter subjetividade, um mundo interior, onde construímos e reconstruímos nossa visão de mundo, do outro, de nós próprios. Assim, embora a realidade seja igual para todos, a maneira de perceber, de encarar e interpretar a realidade muda de pessoa para pessoa.
Isso nos obrigou a estabelecer parâmetros do que é aceitável ou não pela sociedade, pois apesar de separados dos outros e das coisas, enquanto seres sociais estamos ligados uns aos outros e tão dependentes quanto todos da natureza. E natureza, aqui, não significa uma visão idealizada de um ser com propósito e intencionalidade, mas o resultado de milhares de anos de evolução sob determinadas condições de clima e calor, distanciamento do sol, inclinação do eixo da Terra, etc. Revela-se então uma outra característica humana que é a tendência de encontrar significado para as questões que não consegue compreender, como se fôssemos incapazes de viver num mundo que não faca sentido. Os gregos antigos, por exemplo, deram à natureza o status de deusa, à qual atribuíram o nome Gaia.
A consciência também nos tornou livres para escolher o que achamos ser melhor para nós, para o mundo, e o livre arbítrio trouxe consigo culpas e responsabilidades, angústias existenciais sobre qual o melhor caminho a tomar. Ao nos vermos livres da natureza, não mais tendo de obedecer aos instintos e compreendendo cientificamente os seus fenômenos, criamos a ilusão de sermos superiores às demais espécies e à própria natureza. Na tarefa de nos tornar humanos, tivemos e ainda temos de enfrentar a natureza, que age e influencia em nossas escolhas através dos instintos - tão ativos em nós quanto em todas as demais espécies, determinando quando temos de lutar ou fugir, comer e parar de comer, por exemplo, e ainda assim, podemos escolher nos manter em situação de estresse sem tentar fugir e comer sem fome. Este enfrentamento resultou no afastamento maior ainda da natureza. Seguir aos instintos passou a ser um atributo dos animais, algo pouco refinado, embrutecido, motivo de vergonha para os humanos.
Criamos a ilusão de sermos os donos da natureza e dividimos o planeta em territórios, e loteamos cada espaço útil, explorando sem culpas, a ponto de já termos passado do ponto de regeneração natural de diversos ecossistemas. As demais espécies foram destituídas de seus direitos, condicionadas à sua utilidade para nós. Se não for útil, então não tem razão de existir.
Em nossa idealização do mundo, nos demos o papel transcendental atribuído aos deuses, pois se somos superiores à natureza, tínhamos de encontrar um significado para nós fora da natureza.
Quando confrontados com as evidências de nossos atos, alguns de nós preferem buscar desculpas para continuar agindo da mesma forma. Para alguns, a idéia de que a natureza possa sofrer um colapso parece um exagero, pois nada do que façamos irá destruir a natureza, embora possamos nos destruir facilmente. Para outros, a Ciência irá nos salvar descobrindo coisas, inventando novas tecnologias que serão capazes de reciclar nossos restos e descobrir novas fontes de recursos. Outros acham inútil lutar, pois o fim está próximo, conforme revelado em algum texto sagrado e, naturalmente, apenas os que acreditarem nisso serão salvos.
Nossa separação da natureza não aconteceu apenas do ponto de vista psicológico, ético, moral ou espiritual, mas também do ponto de vista físico. Reconstruímos o meio ambiente para adaptá-lo às nossas necessidades onde antes existiam ecossistemas. Construímos cidades às vezes confortáveis, bonitas, às vezes não, de concreto, aço e asfalto e com muita rapidez esquecemos que apesar de muito importantes não são as cidades que produzem a água, o oxigênio, a biodiversidade da qual dependemos para produzir alimentos, medicamentos e obter recursos.
O meio ambiente deixou de ser tudo o que existe, para ser o que existe em torno de nos, como se fosse uma espécie de armazém de recursos inesgotáveis para atender às nossas necessidades. Necessidades que deixaram de ser apenas físicas, como comer, morar, vestir, mas também espirituais, como a de demonstrar afeto através da troca de presentes materiais, de obter reconhecimento social e se sentir pertencendo a uma sociedade através da exibição de objetos de consumo. O resultado foi uma sociedade que não só superexplora a natureza, mas que também superexplora seus próprios semelhantes, pois para que uns possam acumular demais outros precisam acumular de menos.
E por que tudo isso? Enquanto as demais espécies submetem-se aos seus destinos, nos angustiamos na busca de respostas, e quando estas não existem, criamos nós próprios utopias e visões de mundo que dê sentido a este mundo reinventado. Qual é o propósito de nossa espécie? Para que estamos aqui? De onde viemos? Para onde vamos? Por que sofremos com terremotos, vulcões, tsunamis, secas, enchentes, furacões, fome, AIDS, epidemias, etc.? Cometemos algum pecado pelo qual estamos sendo punidos agora? Teremos tempo de evitar um colapso ambiental global? Continuaremos existindo enquanto espécie ou já estamos em declínio rumo à extinção? Alguns se satisfazem com a idéia de deuses e diabos voluntariosos nos manipulando, outros se amparam na idéia de que somos filhos e filhas de seres de outros planetas que nos visitaram no passado e que alguns acreditam que ainda estão entre nós. Outros acreditam que surgimos do caos e do acaso, não importa, ninguém saberá a verdade final mesmo e, neste particular, qualquer idéia serve, desde que tenha significado e nos permita viver em paz conosco mesmo e com os outros, que nos anime a querer serem pessoas melhores e lutar para termos um mundo melhor.
O fato concreto é que nenhum de nós escapará vivo do Planeta que, ao contrário de nos pertencer, nós é que pertencemos a ele e o compartilhamos com todas as outras espécies. Ou nos reinventamos, imaginando outro jeito de estar no Planeta, ou corremos risco de desaparecer antes do tempo. Uma coisa é certa, o Planeta começou sem nós, e acabará sem nós. A questão que importa não é quando acontecerá o fim, mas o que posso fazer, aqui e agora, enquanto tenho vida e saúde para abreviar este fim e aproveitar este presente que todos os dias o Planeta nos proporciona, o de viver. E a vida é bem curta.
* Vilmar Sidnei Demamam Berna é escritor e jornalista, fundou a Rebia – Rede Brasileira de Informação Ambiental (http://www.portaldomeioambiente.org.br/) e edita, deste janeiro de 1996, a Revista do Meio Ambiente (que substituiu o Jornal do Meio Ambiente) e o Portal do Meio Ambiente (http://www.portaldomeioambiente.org.br/). Em 1999, recebeu no Japão o Prêmio Global 500 da ONU para o Meio Ambiente e, em 2003, o Prêmio Verde das Américas.